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Supergasbras vai usar o Google Assistente para venda de gás

Empresa está prestes a lançar o assistente de voz que permitirá ao consumidor comprar botijão de gás por mais um canal digital

A Supergasbras prepara o lançamento de um assistente virtual de voz, via Google Assistente, para facilitar a vida do consumidor na hora de comprar o botijão de gás. A solução, pela qual o usuário vai fazer o pedido que será encaminhado para uma revenda, integrará o portfólio de canais digitais da empresa, que já conta com Whatsapp, Facebook, aplicativo e telefone.

“Fazer qualquer expectativa de algo que é muito novo é temeroso. Será mais um canal para a compra de gás, além de dar ao usuário a possibilidade de se conectar com a marca”, comenta Fábio Balassiano, líder de Inovações da Supergasbras. Hoje, os canais digitais já respondem por cerca de 10% das vendas de botijões de gás nas praças atendidas pela empresa.

Balassiano comenta que a grande base de celulares com sistema operacional Android, que já incorpora o Google Assistente, cria uma grande oportunidade para abrir esse diálogo com o consumidor para a compra do botijão de gás. Segundo ele, 95% dos dispositivos já trazem o Android.

“Então, por que também não dar uma oportunidade para o usuário fazer a compra de gás por voz? O brasileiro gosta de falar”, observa Balassiano, justificando a aposta da Supergasbras de adotar a solução.

Sem projetar números, Balassiano conta que a expectativa da Supergasbras é que as vendas por meio dos canais digitais sigam uma rota de crescimento. Para ele, isso vai acontecer à medida que a população brasileira adote cada vez mais essas mídias de vendas, como Facebook, Whatsapp e Google Assistente, em breve.

“A Supergasbras já tem um número bom de vendas por esses canais, mas sabe que ainda tem um potencial gigantesco de crescimento”, comenta Balassiano. Boa parte do resultado atual vem por meio de um trabalho de curadoria que a empresa desenvolve para aumentar a inteligência das soluções.

Segundo Balassiano, a Supergasbras tem um processo de funil de conversão muito detalhado, com o objetivo de resolver os gargalos do sistema. Com isso, por exemplo, é possível saber onde o cliente está parando e por que está parando. “A empresa usa um comitê técnico que olha os diálogos para saber o que está acontecendo”, explica.

O objetivo, acrescenta, é melhorar a experiência do usuário, além de atacar o problema de forma assertiva. Ele explica que o comitê olha o funil de conversão e os seus gargalos para dar uma solução especial para o usuário.

O comitê técnico, que se reúne normalmente de 15 em 15 dias, é composto por pessoas do call center, de vendas e parceiros técnicos que cuidam do robô. “Ele vê os problemas e traz as soluções”, diz o líder de Inovações da Supergasbras, cuja área lidera o comitê.

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