Uma equipe do Google Nest e a Portland Instrument anunciaram, esta semana, o My Storytime, uma action conversacional do Google Assistente que permite ao usuário registrar histórias e torná-las acessíveis em dispositivos que incluem Nest Mini, Nest Hub e Nest Hub Max. A criação do recurso, destinado a aproximar país que passamm muito tempo fora de casa a trabalho dos filhos, foi inspirada por Jennifer Oliver, esposa de um militar.
“O tempo da história não é importante apenas para famílias militares. Avós que moram fora, enfermeiros e policiais que trabalham no turno da noite e qualquer pessoa que viaja a trabalho pode se relacionar com a luta de tentar chegar em casa a tempo de contar uma história para seus filhoes”, escreveu Oliver em um post publicado no blog do Google. “Porque toda história de ninar é, no fundo, uma história de amor”, acrescentou.
Os usuários do My Storytime podem gravar histórias (usando um microfone) diretamente do site oficial ou fazer upload de arquivos de áudio MP3 com uma ferramenta no painel do My Storytime.
Segundo a Portland Instrument, o banco de dados em que as gravações ficam armazenadas não é operado pelo Google ou Google Nest. Ele só pode ser compartilhado com titulares de conta do Google com mais de 13 anos por padrão.
As bibliotecas de histórias podem circular entre os adultos com o recurso “compartilhar”, que permite que os convidados contribuam com suas próprias gravações, desde que tenham uma conta do Google. Com o My Storytime, é possível acessar o recurso de “correspondência de voz” do Google para autenticação. Apenas o dono das contas de e-mail aprovadas pode acessar a ação nos dispositivos Google Nest.
Pelo comando “Ei, Google, fale com o My Storytime”, abre-se a biblioteca de histórias, a partir da qual o ouvinte pode pular capítulos, alterar histórias e muito mais. Dizer “Que histórias podemos ler?” lista todas as gravações disponíveis, enquanto “parar” pausa a história ativa.
A action vai ajudar a resolver uma situação corriqueira nos Estados. Estima-se que, desde 2001, mais de 2 milhões de crianças tiveram um dos pais enviado pelas forças armadas pelo menos uma vez e mais de 900 mil tiveram o envio de um ou dos dois pais várias vezes para algum tipo de missão.
A United Through Reading, uma organização dedicada a conectar famílias militares através de experiências em voz alta, estima que essas crianças coletivamente perdem 40 milhões de histórias de ninar a cada ano como resultado.
Fonte: Venturebeat e Blog do Google
