O mercado de automação residencial está com previsão para crescer dos atuais US$ 72,30 bilhões estimados em 2021 para US$ 163,24 bilhões em 2028. Além disso, a pesquisa da Fortune Business Insights prevê que a taxa de crescimento anual composta (CAGR) será de 12,3% no período 2021-2028, com uma participação dominante da América do Norte de 42,8%.
De acordo com o relatório, o que impulsiona esse aumento é o maior interesse por tecnologias de Internet das Coisas (IoT). Porém, o que mais tem se destacado é a busca por uma automação DIY, em que os usuários montam a própria casa inteligente de forma personalizada.
Apesar desses números, a pesquisa diz que o bloqueio momentâneo na produção de dispositivos afetou a indústria como um todo. Outro fator de grande impacto foi o próprio poder de consumo da população, pois os gastos em aparelhos inteligentes foram reduzidos por conta da crise financeira.
Uma outra pesquisa, realizada em dezembro de 2021, aponta quais são os países que mais usam dispositivos domésticos inteligentes. A partir do que foi levantado pela DatarePortal e pela GWI, o Reino Unido é líder, com uma participação de 24,9% de usuários, representando quase o dobro da média mundial.
Outros países que estão entre os principais usuários são: Irlanda (22,2%), Canadá (21,2%), Estados Unidos (20,2%), China (18,6%), Turquia (17,1%), Itália (17%) e Espanha (17%).
Por outro lado, o Brasil está em uma posição bem mais abaixo, com apenas 8,1%. Além do Brasil, outros países que estão abaixo da média mundial são Holanda (13,4%), Índia (13,1%) Alemanha (10,6%), Portugal (6,5%) e Japão (4,2%).