Inteligência artificial, emprego de robôs domésticos, avanço no uso de assistente inteligentes e a cobertura 5G estão na lista de 10 megatendências para 2025, previstas no relatório Global Industry Vision (GIV), lançado recentemente pela Huawei. Segundo o documento, essas são as tendências que moldam as maneiras como as pessoas vivem e trabalham.
Viver com bots é uma das tendências apontadas pelo relatório, graças ao avanço na ciência material, na inteligência artificial e nas tecnologias de rede. O GIV projeta uma taxa de penetração global de 14% de robôs domésticos.
Outra megatendência é chamada de zero busca, proveniente do aumento da base de dispositivos direcionados por dados e com sensores integrados. Isso, de acordo com o documento, permitirá que as informações nos encontrem.
O documento destaca que pesquisas futuras serão livres de botões, redes sociais pessoais serão criadas sem esforço e a indústria se beneficiará da “manutenção de pesquisa zero”. O relatório projeta que 90% dos proprietários de dispositivos inteligentes usarão assistentes pessoais inteligentes.
A super visão é outra megatendência, vinda com a convergência de 5G, realidade virtual, realidade aumentada, aprendizado de máquina e outras tecnologias emergentes. De acordo com o relatório, a quantidade de empresas que utilizará realidade virtual e realidade aumentará para 10%.
O trabalho com bots também faz parte da lista devido ao aumento da automação inteligente, executando tarefas repetitivas e perigosas. O GIV prevê que, até 2025, haverá 103 robôs na indústria para cada 10 mil funcionários.
O relatório aponta ainda que a inteligência artificial em nuvem reduzirá o custo e a barreira de entrada para a experimentação científica, inovação e arte. Isso vai abrir o potencial criativo de todos. A previsão é que 97% das grandes empresas terão implantado a tecnologia
Segundo o documento, a análise de inteligência artificial e big data criará uma comunicação perfeita entre empresas e clientes, eliminando as barreiras de linguagem. O GIV prevê que as empresas utilizarão 86% dos dados que produzem.